Durante a ação, houve o cumprimento de um mandado de busca e apreensão em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife
A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (18), a Operação Inocência Roubada, com o objetivo de combater o armazenamento e o compartilhamento de material contendo abuso sexual infanto-juvenil. Durante a ação, houve o cumprimento de um mandado de busca e apreensão em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife.
A operação é resultado de investigações baseadas em informações fornecidas pela ONG NCMEC (National Center for Missing and Exploited Children), que identificou o acesso, armazenamento e disseminação de conteúdo pornográfico infantil por meio de serviços de nuvem e redes sociais. O material foi rastreado, levando a Polícia Federal a cumprir o mandado na casa do suspeito.
A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (18), a Operação Inocência Roubada, com o objetivo de combater o armazenamento e o compartilhamento de material contendo abuso sexual infanto-juvenil. Durante a ação, houve o cumprimento de um mandado de busca e apreensão em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife.
A operação é resultado de investigações baseadas em informações fornecidas pela ONG NCMEC (National Center for Missing and Exploited Children), que identificou o acesso, armazenamento e disseminação de conteúdo pornográfico infantil por meio de serviços de nuvem e redes sociais. O material foi rastreado, levando a Polícia Federal a cumprir o mandado na casa do suspeito.
No local, a perícia preliminar não encontrou material ilícito. Porém, foram apreendidos um celular e um notebook, que passarão por uma análise detalhada. Caso seja identificado conteúdo de abuso sexual infantil nos dispositivos, o investigado poderá responder por crimes de armazenamento e compartilhamento de pornografia infantil, com penas de até 10 anos de reclusão.
A Polícia Federal fez um alerta à população sobre as implicações legais relacionadas ao compartilhamento de material de abuso sexual infantil.
“Mesmo que uma pessoa apenas receba esse tipo de conteúdo em seu celular, ela já comete um crime, passível de pena de até 4 anos de prisão. Se o material for compartilhado, a pena pode aumentar para 6 anos”, destacou a PF.
Por: Malu Mendes / Diário de Pernambuco