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Natal, Rio Grande do Norte, 11 de Maio de 2024

Caso Antônio Carlos: polícia apreende mais duas armas

Policiais da Dehom apreenderam revólveres relacionados aos suspeitos do crime.

Thyago Macedo   01/07/2013 às 21h38   -  Atualizada em 01/08/2017 às 15h22

Foto: Cedida

Os policiais da Delegacia Especializada em Homicídios continuam as investigações da morte do advogado Antônio Carlos de Oliveira e, nesta segunda-feira (1º), conseguiram apreender mais duas armas de fogo relacionadas aos envolvidos no assassinato. De acordo com o delegado Raimundo Rolim, os revólveres calibre 38 foram encontrados na cidade de Coronel Ezequiel, no interior do RN.

Ele explicou que o investigado Expedito José dos Santos, apontado como mandante da morte do advogado, teria comprado dois revólveres ao sargento PM Antônio Carlos, que também está preso, tendo a primeira compra sido efetuada antes da construção do muro que, depois de derrubado, motivou o assassinato do Advogado Antônio Carlos.

Logo depois da primeira compra, Expedito teria vendido esse revólver pela quantia de R$ 1.200 para o próprio irmão, identificado como José Francisco dos Santos Filho, conhecido como "Nozinho", que reside e é vereador na cidade de Coronel Ezequiel. Este último teria trocado o revólver com o vigia Francisco José da Silva, conhecido como "Dedé", pois a arma de fogo tinha um cano longo e Nozinho preferia uma arma de cano curto.

Dedé entregou outro revólver, calibre 38, cano curto, para Nozinho e mais a quantia de R$200, ficando com o revólver calibre 38, de cano longo. Ambos foram presos em Coronel Ezequiel e autuados em flagrante pelo delegado Rolim, na cidade de Santa Cruz/RN, sendo liberados em seguida, mediante o pagamento de Fiança, para responder o Processo em liberdade.

A compra do segundo revólver por Expedito José dos Santos ao sargento Antonio Carlos foi realizada aproximadamente uma semana antes do crime que vitimou o advogado Antônio Carlos de Oliveira, assassinado no dia 9 de maio, no banheiro de um bar.

O referido revólver foi utilizado por Lucas Daniel, o Lukinha, para assassinar o advogado. Tal arma também foi apreendida pela polícia na última quinta-feira (27), a qual foi encontrada em poder do vigia Djalma Manoel, que teria comprado esse revólver a Lukinha pela quantia de R$1.500.


 

 

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