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Natal, Rio Grande do Norte, 19 de Maio de 2024

Militares realizam assembleia para decidir se aceitam proposta de subsídio

Encontro será na tarde desta sexta-feira (4), a partir das 14h.

Thyago Macedo   03/11/2011 às 14h06   -  Atualizada em 30/01/2015 às 19h28

Os policiais e bombeiros militares do Rio Grande do Norte vão se reunir em assembleia, nesta sexta-feira (4), para debater sobre a nova proposta apresentada pelo Governo do Estado, na última terça-feira (1º), sobre a implantação do subsídio para a categoria.

As associações de classe dos policiais e bombeiros se encontraram com os representantes do governo e ouviram deles que o subsídio será implantado a partir de fevereiro do próximo ano. Com isso, os salários de um coronel, patente máxima da corporação, seria de R$ 11 mil. Já o soldado, que hoje ganha R$ 1.822, passaria a ganhar R$ 2.200 para soldado.

“A proposta apresentada mantém os índices de 20% do salário do coronel para o soldado e, apesar de ter tido a concordância dos comandos da PM e do Corpo de Bombeiros, ainda será avaliada pela categoria”, afirma o Cabo Jeoás, presidente da Associação dos Cabos e Soldados da PM/RN.

Para que isso seja feito, eles vão se reunir em assembleia geral, a partir das 14h desta sexta-feira. A demora para o entendimento entre os policiais e bombeiros militares desencadeou no movimento intitulado Segurança com Segurança, realizado desde a semana passada.

Como forma de protesto, mas, principalmente, de luta por melhores condições de trabalho, os profissionais da segurança deixaram de circular em carros e motocicletas com problemas, bem como os policiais e bombeiros que não possuem carteira de habilitação especial para veículos de emergência também não estão mais dirigindo as viaturas.

“Embora tenha sido apresentada a proposta e independente do que for resolvido pela categoria, a ação Segurança com Segurança continua, pois como informado, a mudança de atitude é permanente e continuará exigindo condições de trabalho adequadas. Todas as irregularidades encontradas no serviço policial serão apresentadas ao Ministério Público, propondo que o governo estadual assine um Termo de Ajustamento de Conduta”, disse o Cabo Jeoás. 

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