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Natal, Rio Grande do Norte, 25 de Abril de 2024

Julgamento do cabo Jeoás é adiado por falta de testemunhas e acusados

Advogado Paulo César explica que defesa e Ministério Público decidiram pelo adiamento.

Thyago Macedo   05/04/2013 às 13h38   -  Atualizada em 25/07/2017 às 09h26

Foto: Thyago Macedo

 O possível julgamento do cabo Jeoás Nascimento, que deveria ter sido realizado nesta sexta-feira (5), foi adiado para o dia 7 de junho. O motivo foi a falta à audiência de dois réus no processo, bem como a ausência de algumas testemunhas. O policial potiguar e outras 11 pessoas são acusadas de formação de quadrilha e incitação ao crime durante o movimento grevista realizado na Bahia, no começo de 2012.

Em conversa com a reportagem do Portal BO, o advogado Paulo César Ferreira da Costa, que defende o cabo Jeoás, explicou que a decisão de adiar a audiência foi tomada em comum acordo entre a defesa e o Ministério Público da Bahia.

Ele informou ainda que os denunciados Marco Prisco Caldas Machado e Josafá Ramos dos Santos enviaram atestados médicos justificando ausência na audiência. Os 12 réus no processo de número 0317314-48.2012.8.05.0001 são apontados como líderes do movimento grevista dos militares da Bahia, que resultou, inclusive, em prisões.

Uma delas foi o próprio cabo Jeoás Nascimento, que passou 40 dias detido por força de mandado de prisão. “A gente tem a convicção de que não há nada nos autos que fundamentem a denúncia e nem mesmo uma condenação para Jeoás. Então, estamos confiantes de que ele será absolvido nesse processo”, destaca o advogado Paulo César, que atualmente preside a comissão de Criminalística da Ordem dos Advogados do Brasil no RN.

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