Natal, Rio Grande do Norte, 02 de Maio de 2024

Seis pessoas já foram ouvidas no caso do espanhol assassinado em Ponta Negra

Equipe da Polícia Civil se reúne na sexta-feira (1º) para definir linha de investigação.

Sérgio Costa   27/02/2013 às 18h51   -  Atualizada em 24/07/2017 às 17h43

Foto: Sérgio Costa
Delegado Graciliano Lordão investiga o homicídio.

A polícia ainda considera um mistério o assassinato do empresário espanhol Francisco Angel Moreno Matellano, de 60 anos, encontrado morto em um apartamento do residencial Portonovo, em Ponta Negra, na manhã do dia 23 de fevereiro. O delegado Gracilano Lordão, que preside o inquérito, já ouviu seis pessoas e deverá ouvir mais cinco até a sexta -feira, 1º de março, quando se reunirá com sua equipe para definir qual linha deverá ser considerada mais importante.

O titular da 15º DP relatou que todos os depoimentos prestados até agora foram ricos em informações, mas considerou o da ex- companheira da vítima, Eliane Caetano, o mais importante. "Eliane foi ouvida e seu depoimento nos deixou conhecedores de alguns detalhes que serão importantes para elucidação desse crime, mas as outras pessoas também nos ofereceram informações ricas que já estão sendo analisadas", disse.

Gracilano também afirmou que nesse momento está tentando entender o perfil do espanhol e com isso chegar ao suspeito que segundo ele, poderia conhecer a vítima.

O delegado pretende ouvir mais cinco pessoas até a sexta -feira, inclusive aquelas que estiveram por último com "Paco Espanhol", como era mais conhecida a vítima. Com relação a parte pericial no local do crime, Graciliano Lordão disse que o cenário do assassinato foi liberado e lavado antes que ele fizesse sua análise o que de alguma forma isso prejudicou o início das investigações.

 

 
 

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