Natal, Rio Grande do Norte, 25 de Abril de 2024

Pedreiro diz que agiu sozinho e matou Iasmin por ela negar relação íntima

Marcondes Gomes já possuía histórico de assédio sexual, disse a polícia

Sérgio Costa   27/04/2018 às 12h24   -  Atualizada em 27/04/2018 às 15h26

Foto: Cedida

O padreiro Marcondes Gomes da Silva, de 45 anos mudou o depoimento e assumiu sozinho o assassinato da estudante Iasmin Lorena de Araújo afirmando que matou a menina por ela negar uma relação íntima com ele. Na primeira versão do suspeito a mãe da menina foi citada como partícipe do crime, mas a hipótese foi descartada pela polícia.

Durante o interrogatório Marcondes revelou que diante da negativa da garota ele usou um cabo de aço para asfixiar Iasmin e depois enterrou o corpo. A delegada Dulcinéia Costa informou em uma coletiva de imprensa, na manhã desta sexta-feira (27), que Marcondes já possui um histórico de abuso de criança e adolescente. "Essas novas informações chegaram ao nosso conhecimento e iremos investigar", disse.

Marcondes foi ouvido durante seis horas e em seguida foi conduzido preso para o presídio Estadual de Alcaçuz.

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