Natal, Rio Grande do Norte, 26 de Abril de 2024

Corpo de universitário é liberado, mas causa da morte ainda não foi definida

ITEP irá fazeroutros exames, como toxicológicos, para identificar causa.

Redação   04/05/2015 às 10h06   -  Atualizada em 19/08/2017 às 20h18

Foto: Reprodução / Facebook

 O corpo do jovem Máximo Augusto Medeiros de Araújo, de 23 anos, foi liberado pelo Instituto Técnico-Científico de Polícia, na manhã desta segunda-feira (4) e já levado para sepultamento, mas a causa da morte ainda não foi esclarecida. Como já estava em decomposição, devido à forte exposição ao sol, os exames iniciais não permitiram identificar o que teria matado o universitário.

De acordo com informações de peritos do ITEP, não foram identificadas perfurações de tiro, por exemplo, no entanto, alguns hematomas podem indicar agressões. Antes da liberação do corpo, os médicos recolheram amostras de materiais do corpo para exames químicos, como o toxicológico, para indicar ingestão de alguma substância.

Na manhã desta segunda-feira, a Delegacia Geral da Polícia Civil determinou que os policiais da equipe da Delegacia de Homicídios irão investigar a morte do jovem Máximo Augusto.

O universitário estava desaparecido desde a sexta-feira, dia 1º, quando saiu de uma boate na zona Sul de Natal, e foi encontrado morto neste domingo (3), em uma área de matagal entre São Gonçalo do Amarante e Macaíba.

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